A Pavlova é uma sobremesa criada no final do século XIX, pelo chef Auguste Escoffier, responsável pela cozinha do hotel Ritz, em Paris. Nas histórias que dão origem ao nome do ‘doce’ que é símbolo de elegância e charme,  vem o nome de Anna Pavlova, uma grande dançarina de balé. 

A sobremesa capta perfeitamente o espírito e a arte de Pavlova. O merengue assemelha-se a um tutu cheio de ondas, e as frutas coloridas e vibrantes lembram o brilho vertiginoso de sua dança. A própria vida do doce parece espelhar a famosa rotina de penas de Pavlova: a beleza desaparece rapidamente depois da criação e, a menos que seja consumida, a fruta e o creme despencam – uma sobremesa que morre, como o cisne” (WINTER, 2013, p.125).

Ingredientes:

2 unidades de claras
112 g de glaçúcar
4 g de amido de milho
1 g de sal
2 g de vinagre
200 ml de creme de leite fresco
70 g de açúcar refinado
5g de essência de baunilha
Frutas frescas a gosto.

Modo de preparo:

Coloque as claras na batedeira e bata até começar a espumar. Com a batedeira em velocidade baixa, comece a incorporar o açúcar de confeiteiro, colocando aos poucos. Depois de colocar todo o açúcar, bata em velocidade alta por dois minutos. Quando o merengue ficar em textura bem cremosa, acrescente o sal, o amido de milho e o vinagre. Bata mais um pouco até o preparo firmar. Cubra um tabuleiro com um pedaço de papel manteiga ou Silpat. Coloque as porções do merengue sobre o papel. Use uma colher para fazer o suspiro em forma de cestinha.
Ligue o forno a 180° C, coloque o tabuleiro com o suspiro para assar por 12 minutos. Depois disso, desligue o fogo e deixe o tabuleiro por 2 horas dentro do forno. Após esfriar, o suspiro tem que ficar crocante por fora e úmido por dentro.

Para o recheio, bata o creme de leite com um fouet, quando ele tiver um pouco aerado, acrescente o açúcar e o extrato de baunilha. Bata até ele virar um chantilly, bem firme. Agora é hora de montar a sobremesa. Pegue as cestinhas de suspiro, cubra com chantili e coloque fatias das frutas.